A IGREJA NO RS – PRIMÍCIAS

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(Em nome do pai…)

Sobre a história da religião por estas plagas, encontra-se “algumas sobrevivências folclóricas na área da história e do catolicismo…”.

Conforme nota de Dante de Laytano em seu livro “Folclore do RS – Costumes e Tradição Gaúcha”, citando o Padre J.B. Hafkemayer “A primitiva Igreja do Rio Grande do Sul”, quando diz que “os habitantes de Porto Alegre quase sem exceção querem ser amortalhados no hábito de São Francisco ou Nossa Senhora do Carmo”. E continuando: “várias vezes topamos com a recomendação que o enterro seja decente, mas sem pompas e logo seguem 100 missas por alma do testador e 100 missas por seus pais; outro quer um enterro pobre, que não passe de 24$000, legando grandes quantias a várias irmandades e parentes e muito dinheiro em sufrágio de sua alma”.

Ainda conforme Dante de Laytano, “………. Assim antes da fundação da cidade de Rio Grande, primeiro núcleo urbano do Rio Grande do Sul, a 1737, já no ano anterior lançara-se a fundação da primeira freguesia. Isto quer dizer que a Igreja, sempre chega, no Rio Grande, antes do Estado.
A segunda freguesia criada foi a de Nossa Senhora de Viamão, pela Provisão de 14.2.1741. Capela: 1, N. Sa. dos Navegantes de Itapuã. A terceira foi a de Senhor do Bom Jesus do Triunfo, e Provisão de 20.10.1754. E a quarta freguesia: Nossa Senhora do Rosário do Rio Pardo, pela Provisão de 8.5.1769: Capela: 1, S. Francisco de Assis ; Senhor Bom Jesus dos Passos; 3, S. Nicolau”.

Num Estado como o Rio Grande do Sul, dado à sua posição geográfica e, também, pelos constantes conflitos armados, a Igreja avançava a passos lentos…
Enquanto isso, proliferam as “Capelas” particulares em tudo quanto era fazenda. E também, muito comum nessa época, os “Oratórios”, como no texto abaixo:
“O número escasso de Igrejas tornava necessários os Oratórios particulares, que ainda ocorre Oratórios de fazendas de hoje. Das fazendas desde 1760, vêm pedidos de privilégio de Missa em Oratório particular e sempre mais fazendeiros erigem sua Capela. Grandes sacrifícios muitos tinham que fazer para satisfazer os deveres religiosos. Formavam-se núcleos em distâncias de 10, 15 e mais léguas da Igreja Paroquial.
Para os Sacramentos deviam empreender a viagem, e para uma ou outra festa iam por devoção”, conforme o Padre Hafkemayer, no seu citado ensaio”.


Como diz a poesia de Marco A. Campos:
“Os homens ajudavam nas obras da Igreja,
mas acreditavam mais nas armas, que nos santos…”.
Um abraço ao amigo e Padre Juscelino B. Júnior, hoje trabalhando /evangelizando em Roma (junto ao Vaticano), mas com raízes profundas aqui em Canela… a nossa terra!

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