MITOS E CRENDICES AMAZÔNICAS

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(Falando de heranças culturais…)

Ainda muito vivos na imaginação popular, os mitos e as crendices ocupam um lugar de destaque na cultura dos povos.
Osvaldo Orico, em seu livro “Mitos ameríndios e crendices amazônicas”, traz extensa bagagem, produto de suas pesquisas de campo sobre o assunto…

Abacate
Além das propriedades da polpa dessa fruta, acreditam alguns que, na verdade, é o caroço (ralado) que concentra todas as qualidades tônicas de que o homem precisa.


À mesa
Cantar durante o almoço ou jantar – à mesa – é comportamento reprovado. O mesmo que assobiar à mesa, durante as refeições. Diz-se que “quem come cantando, morre berrando”.

Mosca
Mosca aselando a gente (perturbando!?). Notícia que vai chegar. Comum a todo o Brasil.

Gato
Matar um, é azar para o resto da vida. O único meio de descartar-se do malefício, é matar mais seis para completar sete e ficar livre da praga.


Porta
A pessoa deve sair pela mesma porta que entrou (a fim de que possa voltar). Procedente ou não, muitas famílias fazem questão de obedecer esse ritual, comum a todo o Brasil.


Tamandaré
Representa o Noé, na versão do dilúvio indígena.Conta-se que quando as águas começaram a cobrir a terra, todos os homens procuraram a crista dos montes no desespero de salvar-se. Só um se deixou ficar na planície, em companhia de sua mulher: Tamandaré, forte entre os fortes e que fora advertido por Tupã da iminência do dilúvio.

Caá-Manha
Figura lendária a que os primitivos habitantes da planície davam a função de “mãe do mato”. Os viajantes e cronistas que se ocuparam desse ente sobrenatural acreditam que ele seja o próprio Curupira na sua forma feminina.


Mandioca
Há uma lenda, que celebra, na Amazônia, essa conhecida e utilíssima raiz, da qual se extrai uma grande variedade de comestíveis: a tapioca, a farinha, o tucupi e a manipuera. Segundo se conta, existiu em tempos uma rapariga chamada Mani. Ela foi iludida e se refugiou na terra para esconder o fruto de sua leviandade. Do corpo escondido brotou a manioca, que quer dizer – Casa de Mani.

Osvaldo Orico, com propriedade fala de signos, de astros, de deuses selvagens, enfim, fala da curiosidade e das interpretações sobre o dia a dia no interior desse Brasilzão de Deus… a nossa terra!

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